sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Tipos de energia

ENERGIA HIDRELÉTRICA 


Energia proveniente da força da água, isto é, uma grande quantidade de água que atinge as turbinas, de altura elevada, fazendo com que o gerador elétrico seja acionado, proporcionando energia elétrica a toda população próxima à usina hidrelétrica. Porém, a grande necessidade de energia consequentemente leva ao aumento de usinas hidrelétricas, e para sua construção é preciso inundar grandes áreas de terra, o que altera todo o ecossistema existente ali, animais sendo deslocados de seu habitat, toda espécia de planta sendo destruída, podendo ainda, dependendo da formação terrestre, causa alagamento e o deslocamento da população residente dos ribeiros. Com isto, a outra opção de usina hidrelétrica, a fio d’água que produz energia sem necessitar de grandes reservatórios de água.
A energia hidrelétrica é uma das mais antigas e também mais utilizadas, principalmente no Brasil, que possui grandes mananciais de água, tornando mais favorável este recurso, mas com escassez de chuva e a alta temperatura, isso está se tornando preocupante, até mesmo para o Brasil.

ENERGIA EÓLICA 

Deu inicio nos anos 70, devido a falta do petróleo, gerada pela força do vento, grandes aero-geradores conectados à turbinas ao serem atingidos pelo vento acionam o gerador elétrico produzindo energia elétrica. A energia eólica é de fonte renovável, além de abundante e limpa, ou seja, não polui o meio ambiente.
No Brasil a utilização da energia eólica chega 143.000 megawatts, tendo como grandes potenciais promissores os estados do Ceará e Rio Grande do Norte, com destaque para as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco.
È bom saber que para que o processo de produção de energia eólica ocorra, é indispensável locais em que a velocidade média anual dos ventos seja superior a 3,6 m/s, contudo não se pode esquecer dos custos bem mais elevados, a boa notícia é que em abril de 2002 o governo federal criou, pela Lei no 10.438, o Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), tendo como objetivo principal ampliar a utilização da fonte eólica, da biomassa e PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas), fazendo com que se tenham energia elétrica e o meio ambiente sem danos.

ENERGIA NUCLEAR


A energia nuclear se produz a partir de uma reação denominada fissão, a fissão segundo o Dicionário Priberan da Língua Portuguesa, é para a física nuclear a divisão de um núcleo de átomo pesado (urânio,plutônio, etc.) em dois ou vários fragmentos, determinada por um bombardeamento de neutrões, e que liberta uma enorme quantidade de energia e vários neutrões. E é a partir da fissão do núcleo de um átomo que bombardeia uns contra os  outros ocasionando o rompimento do núcleos e gerando grandes quantidades de energia.

As usinas nucleares, apesar de ser mais uma opção de gerar energia elétrica, também provocam acidentes graves no ecossistema, assim como ocorreu nas usinas de Three Miles Island, nos EUA, em 1979, e Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, pois a extração do núcleos dos átomos ocorre a liberação de dejetos radioativos que altera a genética, provoca o câncer, além de danificar de modo incalculável o meio ambiente.
Só no Brasil existem duas usinas nucleares em funcionamento, (Angra 1 e 2), no município de Angra dos Reis, RJ.


ENERGIA SOLAR

O Sol é em si grande produtor de calor e potência, proporcionadas pela radiação eletromagnética que ele libera, assim o Sol através de processos distintos é responsável pela geração de dois tipos de energia elétrica, a energia térmica e a energia fotovoltaica, entendamos como funciona cada processo e como cada uma é utilizada.
A energia térmica é gerada a partir de coletores solares que ao captar a energia provinda do Sol transfere à água, utilizada geralmente em chuveiros elétricos, pois a água é totalmente aquecida quando recebe a energia térmica. Já a energia fotovoltaica, possui duas possíveis formas de ser coletadas, seja por lâminas ou por painéis conhecidos por painéis fotovoltaicos, tanto um como o outro são compostos de um material que possui capacidade de capturar a radiação liberada pelo sol e produzir energia elétrica. A energia fotovoltaica possui mais um fator interessante, ela poder ser utilizada diretamente ou então pode ser abrigada em baterias para ser utilizada quando não houver sol.
A grande vantagem da energia provinda do sol, térmica ou fotovoltaica, é que é uma energia limpa, isto é, não ocasiona a poluição, alem de dispensar a utilização da turbinas e geradores, no entanto, o custo para a realização desses processos ainda encontram-se elevados.

ENERGIA TERMELÉTRICA 

Conhecida também por calorífica, esta energia é resultante da combustão de materiais de fontes não renováveis, por exemplo, carvão, petróleo e gás natural, e também outros de fontes renováveis como a lenha, o bagaço de cana, etc. A energia termelétrica pode ser utilizada tanto como energia mecânica como também por eletricidade.
Depois de conhecer os tipos de energia elétrica que temos como opção, nos dê sua opinião sobre qual delas poderia ser muito útil a nós e não causaria tantos danos ao meio ambiente.

ENERGIA QUÍMICA

Aquí se encontram a energia da combustão, a energia de células fotoelétricas e fotovoltaicas, as energias oriundas das reações químicas.
Referência:

Energia

Não existe uma definição do que é energia, mas sabemos que a sua existência possibilita a execução de trabalho. 
A energia é um conceito de vasta aplicação em física. É uma grandeza física que tradicionalmente se define como a capacidade de corpos e sistemas para realizar um trabalho. A energia pode adotar diversas formas, podendo transformar-se de uma noutra forma (conversão de energia), embora não se crie nem se destrua (princípio da conservação da energia). Ao falar de energia é de extrema importância ressaltar o Princípio de Conservação da Energia. Princípio este que, segundo Lavoisier, diz: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.
Algumas das unidades mais utilizadas são o Joule   (unidade do Sistema Internacional), o eletrão-volt (ev), o quilowatt-hora (kWh) e a caloria (cal).
A energia é classificada em duas formas fundamentais: energia potencial, que é a energia armazenada num corpo ou num sistema em consequência da sua posição, forma ou estado (esta forma de energia inclui energia potencial gravítica, energia elétrica, energia nuclear e energia química). E energia cinética que é a energia do movimento, e é usualmente definida como trabalho que será realizado sobre um corpo que possui energia, quando ele é levado ao repouso.
Os primeiros a definir a noção de energia foram o físico inglês James Prescott Joule (1818-1889) e o físico francês Nicolas Leonard Sadi Carnot (1796-1832) em relação à conversão do calor em energia mecânica, e vice-versa. Até meados do século XIX, o físico e matemático britânico William Thomson (1824-1904) e o físico alemão Rudolf Julius Clausius (1822-1888) provaram a diminuição da capacidade de realização de um trabalho por parte de um sistema isolado (degradação de energia). A formulação da teoria dos quanta deenergia, descoberta pelo físico alemão Max Planck (1858-1947) em 1900, para além de considerar que a energia possui uma natureza corpuscular e descontínua, permitiu abrir o caminho para a explicação de efeitos tais como o fotoelétrico e possibilitar o nascimento da teoria quântica da radiação. 
Finalmente, o físico alemão Albert Einstein (1879-1955) em 1905, ao demonstrar a equivalência entre massa e energia, constituiu a base dos processos nucleares. A teoria da relatividade de Einstein relaciona a energia E com amassa m através da equação: E = mc2, em que c é a velocidade da luz.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Tipos de Catapulta

Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta.


Trebuchet 


Se olharmos para a história de catapultas, descobrimos que o trebuchet é a mais antiga entre as armas de cerco e também a mais poderosa e eficaz. Acredita-se que foram inventados no Oriente Médio ou a China, que veio a ser uma parte da guerra na Europa durante os tempos medievais e era conhecido na Inglaterra como "ingenium". O francês teve um gosto especial para o trabuco e manteve-se uma parte do seu equipamento militar por anos. Historiadores acreditam que o trebuchet continuou a ser usado pelos europeus, mesmo depois de pólvora foi inventado. 
O trebuchet é diferente de outros tipos de catapultas para o facto de que, enquanto a maioria em catapultas, a força necessária para lançar o objecto é gerada pela tensão na corda ou corda, um trebuchet usa um contrapeso de grande massa que é instrumental na projeção do objecto ligado à extremidade oposta.
Os trabucos foram usados ​​para lançar uma gama de objectos, desde pedras, postes de armas de metal e bolas de fogo aos cadáveres, mesmo animais e humanos, através das paredes de castelos. Os trabucos em uso durante os tempos medievais variaram na faixa de tamanho, de arremesso e precisão. Um trebuchet único pode ser utilizado para arremessar milhares de pedras por dia. Costumava haver dois tipos de trabucos, tinha pessoas alimentando-os e eram conhecidas como trabucos de tração e pedras a outro tipo utilizados como contrapeso e eram conhecidas como trabucos contrapeso. 
 


Ballista 


O ballista foi inventada pelos gregos no século 8 a.C. e foi semelhante à besta moderna na aparência. A arma cerco segunda mais antiga na história, o nome é derivado dos Balistes palavra grega que significa "jogar". Foi utilizado para disparar flechas e outros objetos afiados e também foi chamado a máquina dardo de arremesso. A balista era imóvel e teve que ser construído no local da guerra. 
O ballista funciona segundo o princípio da catapulta onde a tensão de uma corda entrançada é usado para jogar pedras enormes a velocidades elevadas ao longo de uma trajetória plana. Diz-se que uma das principais razões os romanos foram tão bem sucedidos na construção de tal império tão grande é que eles usaram a balista para destruir muros de fortalezas e cidades inimigas, em segundos. A balista era um dos instrumentos mais precisos de cerco da era medieval, mas sua desvantagem era seu curto alcance. 
O ballista foi modificado para formar a springald, uma arma que funcionou no mesmo princípio como um ballista. A única diferença foi que o springald tinha um trampolim verticais fixadas na sua extremidade inferior e foi concebido para uso em espaços compactos. 

    


Mangonel 


O crédito pela invenção do mangonel vai para os romanos, que projetou a arma por volta de 400 a.C. porque eles queriam algo que pode causar destruição semelhante ao ballista grego e ainda era menor e móvel. O mangonel palavra é derivada do manganon palavra grega que significa "motor de guerra". Inicialmente, o mangonel tinha uma funda no qual o projéctil foi colocado mas mais tarde, a funda foi substituído por um braço de madeira. 
Entre os três tipos de catapultas, o intervalo do mangonel é a mais longa e um tiro objecto utilizando o mangonel pode chegar a uma distância de cerca de 1300 pés. Mesmo que seja maior em tamanho do que o Ballista, o mangonel é pequeno quando comparado com o trebuchet enorme e tem rodas associadas à sua base. Agora, se você está se perguntando onde na mangonel não um lugar, o objeto a ser lançada, então deixe-me dizer-lhe que ele foi mantido na taça vazia que foi esculpida na projeção braço-like. 
Mangonels diferem das ballistas porque, ao contrário do ballistas, o caminho do objecto projetado por estas máquinas é um arco. O mangonel é a arma cerco mortal terceiro da Era Medieval e às vezes também é chamado de Onager. No entanto, o onagro é uma arma de cerco muito menor do que foi projetado nas mesmas linhas como o mangonel. Se você tiver uma olhada nas imagens acima, você verá que o onagro (a imagem à direita) nada mais era que uma versão muito simplificada do mangonel. 

 

Referências: 
1.  "The Catapult: A History", Tracy Rihall, 2007
Catapult. The Compact Edition of the Oxford English Dictionary (1971)
2. http://esperarhojeangulo.blogspot.com.br/2012/08/tipos-de-catapultas.html

CATAPULTA

Histórico

A palavra catapulta deriva do termo grego katapéltes (καταπάλτης) e é utilizada para identificar uma máquina de guerra que serve para lançar pedras e outros projéteis. 
Originalmente, a palavra catapulta referia-se a um lançador de pedras, enquanto balista referia-se a um lançador de dardos, porém, através dos anos, os dois termos trocaram de significados.
Catapultas são mecanismos de cerco que utilizam um braço para lançar um objeto à uma grande distância e é considerada como solução de guerra. 
Hoje esta máquina é constituída por um carro rolante sobre rodas, acionado por ar comprimido, que serve de rampa de lançamento de aviões que partem de uma plataforma colocada num navio.
O princípio deste engenho é simples, pois ele consiste na elasticidade da tensão das cordas.
Não é conhecido o inventor deste aparelho, que os gregos só conheceram depois do século IV a. C. A catapulta foi utilizada entre os macedónios, os cartagineses e, principalmente, os romanos.
Em 1480 a catapulta era mencionada no cerco de Rodes.
Na Europa, as primeiras catapultas apareceram em épocas gregas tardias (400 a.C. - 300 a.C.), inicialmente adotadas por Dionísio de Siracusa e Onomarchus da Fócida. Ela foi inventada para ser usada como artilharia no campo de batalha ou durante cercos.Alexandre, o Grande introduziu a ideia de usá-las para promover cobertura no campo de batalha em conjunto ao seu uso durante cercos.
As catapultas foram completamente desenvolvidas em tempos romanos e medievais, com o trabuco sendo introduzido um pouco antes do aparecimento da pólvora e do canhão, o que tornou a catapulta obsoleta.
Durante épocas medievais, catapultas e mecanismos de cerco relacionados eram as primeiras armas usadas para guerra biológica. As carcaças de animais doentes e daqueles que morreram da peste negra ou de outras doenças eram carregadas como munição e então arremessadas contra as paredes dos castelos para infectar aqueles trancados dentro.
Durante a guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, catapultas menores eram usadas para lançar granadas de mão sobre a terra de ninguém até as trincheiras inimigas.
 

Primeira Catapulta

Deitaram o estilingue no chão, deram a ele braços grossos de madeira, molas feitas de corda e um novo nome: catapulta. Descendente do estilingue e do arco e flecha, essa máquina foi a principal arma de guerra até a utilização bélica da pólvora, no século 14.
Nos dias de hoje trocaram as rodas e roldanas de madeira por equivalentes metálicas, deixando a arma mais potente e com maior precisão, o que sempre foi uma de suas desvantagens. Ao contrário do que se imagina, as catapultas eram usadas na Antiguidade em trajetórias horizontais. O uso vertical só se tornou comum na Idade Média, quando uma outra versão entrou em cena: o trebuchê. Ele era usado para arremessar flechas, pedras e, em situações extremas, até mesmo pessoas para além das muralhas dos castelos.
 

Referências:
1.  "The Catapult: A History", Tracy Rihall, 2007
Catapult. The Compact Edition of the Oxford English Dictionary (1971)
4. http://imperioroma.blogspot.com.br/2008/03/catapulta.html

Metas do Grupo

No último trimestre, nosso grupo vai se esforçar e se dedicar muito na competição e na construção da catapulta, procurar dar o máximo do grupo para que tenha um desempenho tão bom quanto os dos demais trimestres. 
Agora com o grupo sem os  integrantes que não ajudaram nas outras competições e outros novos integrantes, teremos um melhor trabalho em grupo e daremos o melhor de nós pra todos participarem de algum jeito das atividades. 
Já começamos a dividir as atividades do grupo, criar a teoria do que e como faremos a catapulta e logo faremos uma reunião com o grupo para ver as ideias para a construção da mesma.
Logo mais, mais informações sobre o projeto!

Competição - Catapulta


Catapulta
Catapulta: O grupo deverá construir uma catapulta a partir de materiais como: madeira, prego, parafuso, cola, elástico, mola. O objetivo da catapulta é acertar um alvo que estará a 6 m de distância do ponto de lançamento. O alvo é dividido em regiões e o grupo fará 3 lançamentos. A soma dos pontos dos 3 lançamentos define o vencedor da competição.
Veja abaixo como construir e participar da competição:

Material
 (a) A catapulta deverá ser constituída em sua maior parte de madeira, sendo permitido o uso de dobradiça de metal e um suporte plástico para a bolinha.
(b) Elástico (sugestão: tipo cirúrgico) ou mola.
(c) Não poderá ficar nenhum material com ponta ou cortante exposto na catapulta.

Dimensões
 As dimensões máximas permitidas são as seguintes:
(a) Altura máxima => 40 cm, levando em consideração do chão até a altura da haste de lançamento quando atingir o ângulo de 90º em relação ao chão.
(b) Dimensões da base: mínimo (20 cm x 20 cm) e máximo (40 cm x 40 cm).

Competição
Objetivo: Obter o maior número de Pontos acertando o alvo.
Prova Mínima: Acertar o alvo pelo menos uma vez (em três tiros). A prova mínima representa 1 ponto do trabalho escrito.
Alvo: Uma caixa com dimensão de 50 cm x 50 cm, dividida em três partes:
A parte central do alvo possui valor de 10 pontos, a parte em verde 5 pontos e a parte em azul 1 ponto. O centro do alvo estará posicionado a 4 metros do ponto de lançamento.
Tentativas: Cada grupo terá 3 lançamentos. O número de pontos será igual a soma dos 3 lançamentos.
Vencedor: Será o grupo que possuir o maior número de pontos. Caso tenhamos um empate, os grupos que estiverem empatados terão direito a mais dois lançamentos. Caso ocorra novo empate a situação se repete até chegarmos a um vencedor.
Premiação: O grupo vencedor de cada sala receberá 1 ponto na média e o segundo colocado meio ponto.
Equipe: Cada equipe deverá possuir um nome e um elemento líder. No momento do lançamento, apenas duas pessoas poderão estar na posição de tiro. As equipes poderão ter de 1 a 4 alunos.

NOVO GRUPO

No 3º trimestre, no nosso grupo houve alterações.
Saíram 3 integrantes e entraram 3: Ana Clara nº 02, Talita Lima nº36 e Isabella Ferro nº 44.
Vamos nos esforçar, trabalhar em grupo e ter um bom desempenho na competição desse trimestre!
Olá, boa noite!

Encerramos o segundo trimestre e a competição do Aeromodelo
Nessa competição o nosso grupo teve um bom desempenho e ficou em 4º lugar no final da competição!
Agora iniciou o 3º trimestre com a competição da Catapulta